Planta Baixa & Cardiogramas
©2015
editorial design
photography
infographics
This project profiles four design studios situated in Porto, Portugal, showcasing interviews with their respective creative directors. The editorial endeavor aims to explore the inherent potential of these spaces for the construction of graphic expression.
The research outlines distinct moments for each studio, each visited over a two-day period: on the first day, a photographic tour captures the physical structure of each studio, offering insights into their routines and daily operations. This aspect, referred to as "BLUEPRINT," symbolizes the mapping and understanding of the rational aspects within each space. The images depict walls, windows, furniture, computers, papers, and other elements that constitute the materiality of these environments. This visual representation adheres to technical principles such as scale and proportion, guiding the final layout of each booklet based on the physical dimensions of the buildings. Although not strictly architectural in nature, this depiction serves as both a stylistic reference and an imaginative portrayal of the author's memory, presenting a collection of impressions from the visit.
On the second day, the focus shifts to meeting with designers and creative directors, delving into the values and emotions that underpin the work of each studio. This aspect, termed "CARDIOGRAMS," draws an analogy to the examination that monitors heart activity. Each booklet includes an interview with the creative directors or founders, exploring their emotional perspectives, inspirations, references, stories, and processes. These interviews capture the voices resonating within each space, representing the heart that drives their work. Embedded within the booklets are printed excerpts of the recorded interviews, transformed into graphical elements, embodying the abstraction of emotional expression within the studio environment.
The research outlines distinct moments for each studio, each visited over a two-day period: on the first day, a photographic tour captures the physical structure of each studio, offering insights into their routines and daily operations. This aspect, referred to as "BLUEPRINT," symbolizes the mapping and understanding of the rational aspects within each space. The images depict walls, windows, furniture, computers, papers, and other elements that constitute the materiality of these environments. This visual representation adheres to technical principles such as scale and proportion, guiding the final layout of each booklet based on the physical dimensions of the buildings. Although not strictly architectural in nature, this depiction serves as both a stylistic reference and an imaginative portrayal of the author's memory, presenting a collection of impressions from the visit.
On the second day, the focus shifts to meeting with designers and creative directors, delving into the values and emotions that underpin the work of each studio. This aspect, termed "CARDIOGRAMS," draws an analogy to the examination that monitors heart activity. Each booklet includes an interview with the creative directors or founders, exploring their emotional perspectives, inspirations, references, stories, and processes. These interviews capture the voices resonating within each space, representing the heart that drives their work. Embedded within the booklets are printed excerpts of the recorded interviews, transformed into graphical elements, embodying the abstraction of emotional expression within the studio environment.
Planta Baixa & Cardiogramas
©2016 - design editorial, fotografia & infográficos
Este trabalho apresenta o perfil de 4 estúdios de design localizados na cidade do Porto - Portugal e entrevista seus respectivos diretores de criação. A construção editorial busca apontar para o potencial que reside no cerne desses espaços para a construção de uma expressão gráfica. Traços que revelam o ser e o fazer do design, a realização intelectual e a expressão de uma ideia que permeia a cidade através dos estúdios e ateliês. Delimitamos que a pesquisa apresentaria momentos distintos para cada estúdio, os quais foram visitados por dois dias:
1º dia — Uma visita fotografada para apresentar sua estrutura física, num recorte que procura entender suas rotinas e seu cotidiano. Este aspecto nomeamos PLANTA BAIXA, uma referência ao mapeamento e percepção do que é mais racional dentro de cada estúdio. São as paredes, janelas, móveis, computadores, papéis, garrafas e tudo mais que compõe a materialidade desses espaços. Essa construção visual utiliza princípios técnicos, como escala e proporção. São esses parâmetros que posteriormente apontam uma solução para a delimitação do corte final de cada livro, matematicamente relacionados com as dimensões físicas dos prédios. Embora este não seja um desenho que use o rigor técnico da arquitetura, faz menção ao estilo e busca ser um recorte imagético da memória do autor, ao apresentar um apanhado de tudo que se viu e se percebeu naquele momento.
2º dia — Conhecer os designers, os diretores criativos, os valores e sentimentos que cercam o trabalho de cada estúdio. Este aspecto nomeamos CARDIOGRAMAS, uma alusão ao exame que verifica o que acontece no coração. Este segundo momento dentro de cada livro é composto por uma entrevista realizada com os diretores criativos / fundadores dos estúdios. Nesta dicotomia, este é o lado que busca perceber o emocional, as questões, as inspirações, referências, histórias e processos. São as vozes que ecoam dentro de cada espaço, o coração que o faz, de certa forma, funcionar. Parte dessa captação está presente nas páginas de apresentação de cada estúdio. Estão ali fragmentos impressos da própria voz dos entrevistados, as quais foram transformadas em gráficos.
©2016 - design editorial, fotografia & infográficos
Este trabalho apresenta o perfil de 4 estúdios de design localizados na cidade do Porto - Portugal e entrevista seus respectivos diretores de criação. A construção editorial busca apontar para o potencial que reside no cerne desses espaços para a construção de uma expressão gráfica. Traços que revelam o ser e o fazer do design, a realização intelectual e a expressão de uma ideia que permeia a cidade através dos estúdios e ateliês. Delimitamos que a pesquisa apresentaria momentos distintos para cada estúdio, os quais foram visitados por dois dias:
1º dia — Uma visita fotografada para apresentar sua estrutura física, num recorte que procura entender suas rotinas e seu cotidiano. Este aspecto nomeamos PLANTA BAIXA, uma referência ao mapeamento e percepção do que é mais racional dentro de cada estúdio. São as paredes, janelas, móveis, computadores, papéis, garrafas e tudo mais que compõe a materialidade desses espaços. Essa construção visual utiliza princípios técnicos, como escala e proporção. São esses parâmetros que posteriormente apontam uma solução para a delimitação do corte final de cada livro, matematicamente relacionados com as dimensões físicas dos prédios. Embora este não seja um desenho que use o rigor técnico da arquitetura, faz menção ao estilo e busca ser um recorte imagético da memória do autor, ao apresentar um apanhado de tudo que se viu e se percebeu naquele momento.
2º dia — Conhecer os designers, os diretores criativos, os valores e sentimentos que cercam o trabalho de cada estúdio. Este aspecto nomeamos CARDIOGRAMAS, uma alusão ao exame que verifica o que acontece no coração. Este segundo momento dentro de cada livro é composto por uma entrevista realizada com os diretores criativos / fundadores dos estúdios. Nesta dicotomia, este é o lado que busca perceber o emocional, as questões, as inspirações, referências, histórias e processos. São as vozes que ecoam dentro de cada espaço, o coração que o faz, de certa forma, funcionar. Parte dessa captação está presente nas páginas de apresentação de cada estúdio. Estão ali fragmentos impressos da própria voz dos entrevistados, as quais foram transformadas em gráficos.
1º dia — Uma visita fotografada para apresentar sua estrutura física, num recorte que procura entender suas rotinas e seu cotidiano. Este aspecto nomeamos PLANTA BAIXA, uma referência ao mapeamento e percepção do que é mais racional dentro de cada estúdio. São as paredes, janelas, móveis, computadores, papéis, garrafas e tudo mais que compõe a materialidade desses espaços. Essa construção visual utiliza princípios técnicos, como escala e proporção. São esses parâmetros que posteriormente apontam uma solução para a delimitação do corte final de cada livro, matematicamente relacionados com as dimensões físicas dos prédios. Embora este não seja um desenho que use o rigor técnico da arquitetura, faz menção ao estilo e busca ser um recorte imagético da memória do autor, ao apresentar um apanhado de tudo que se viu e se percebeu naquele momento.
2º dia — Conhecer os designers, os diretores criativos, os valores e sentimentos que cercam o trabalho de cada estúdio. Este aspecto nomeamos CARDIOGRAMAS, uma alusão ao exame que verifica o que acontece no coração. Este segundo momento dentro de cada livro é composto por uma entrevista realizada com os diretores criativos / fundadores dos estúdios. Nesta dicotomia, este é o lado que busca perceber o emocional, as questões, as inspirações, referências, histórias e processos. São as vozes que ecoam dentro de cada espaço, o coração que o faz, de certa forma, funcionar. Parte dessa captação está presente nas páginas de apresentação de cada estúdio. Estão ali fragmentos impressos da própria voz dos entrevistados, as quais foram transformadas em gráficos.